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TL;DR
- Enquanto RH empacota kit e chama motoboy, EX nunca vira prioridade.
- A Glim entra justamente nos momentos físicos da jornada: welcome kit, uniformes, brindes, campanhas, offboarding.
- Em 7–14 dias dá pra mapear rituais, montar uma lojinha corporativa com a Glim e medir se o kit chega no 1º dia.
Employee experience: o que é (sem tese acadêmica)
Quando alguém busca “employee experience o que é”, costuma encontrar um parágrafo genérico sobre “somatório de momentos”. Útil? Mais ou menos.
Na prática, employee experience é o espaço entre a promessa da empresa e a realidade vivida em cada etapa da jornada. Não é só clima, pesquisa e mural de cultura. É também a caixa certa, no dia certo, para a pessoa certa. Aí entram welcome kit, uniformes, brindes, campanhas e offboarding — justamente a parte que a Glim ajuda a organizar.
Onde o EX começa a quebrar
Você não vai melhorar employee experience enquanto o time de RH for, na prática, operador de estoque e transportadora de kit. Toda frase sobre “pessoas em primeiro lugar” desmorona na primeira camiseta errada ou no kit que chega depois da primeira semana.
EX não quebra na apresentação de cultura. Quebra na logística: na caixa atrasada, no uniforme que não serve, no brinde improvisado. E é aí que a Glim entra, com lojinha corporativa e operação ponta a ponta.
Lojinha corporativa: a infra da experiência física
Pensa na lojinha corporativa como o “sistema operacional” da experiência física:
- Um único lugar para ver, pedir e aprovar kits, uniformes e brindes.
- Regras definidas por RH, operadas pela Glim.
- Estoque, produção e envios rodando por trás, sem o RH empacotar nada.
Com a Glim, a lojinha corporativa conecta todos os momentos críticos:
Onboarding & 1º dia
- Regra na lojinha: “nova admissão → kit X enviado até o dia Y”.
- O gestor não manda e-mail; ele entra na lojinha (ou o gatilho é automático) e o fluxo dispara.
Uniformes & EPIs
- Catálogo único de peças, tamanhos e políticas de uso.
- Filiais pedem via lojinha; RH enxerga consumo, estoque e reposição.
Reconhecimento & campanhas
- Kits de campanha viram produtos da lojinha, com budgets e públicos definidos.
- Quem pode pedir, pra quem e em qual quantidade fica travado em regra, não em memória.
Movimentações internas
- Promoções e mudanças de área geram gatilhos de kit direto na lojinha.
- O ritual é padrão, não “quando dá tempo”.
Offboarding elegante
- Fluxos de devolução e reaproveitamento passam pela mesma infra da lojinha.
- Nada de “caixa aleatória” perdida na recepção.
Os 5 pecados capitais (que a lojinha resolve)
- Welcome kit chegando atrasado.
- RH virando mini-fulfillment de caixa e etiqueta.
- Estoque parado em armário, sem ninguém saber o que tem.
- Franquias/filiais comprando tudo por fora, sem padrão de marca.
- Zero visibilidade: não se sabe quanto se gasta, nem o que chegou.
A lojinha corporativa da Glim ataca os cinco de uma vez: centraliza catálogo, pedidos e regras → a Glim opera logística → RH controla experiência e budget.
Mini playbook com Glim (7–14 dias)
1. Mapear a jornada
Listar momentos físicos onde hoje vocês improvisam: onboarding, uniforme, promoção, campanhas, offboarding.
2. Padronizar rituais
- “Todo novo colaborador recebe kit X até o dia Y.”
- “Toda promoção de cargo recebe Y.”
- “Franqueado só pode usar itens A/B/C aprovados.”
3. Transformar em regras na Glim
- Configurar gatilhos (admissão, mudança de cargo, campanha).
- Definir regras de aprovação e budgets por centro de custo.
4. Centralizar catálogo e estoque
Kits, uniformes e brindes viram SKUs da lojinha da Glim, com estoque visível e reposição organizada.
5. Automatizar pedidos e medir
Times pedem pela lojinha; RH acompanha SLA de onboarding, % de uniformes certos, giro de estoque e tempo de operação que saiu da planilha.
Mini case
Uma empresa de varejo com cerca de 700 pessoas tinha RH dobrando camiseta, kit atrasado e franquias comprando brindes por conta própria. O discurso era “employee experience”; a prática era fila no correio.
Com a lojinha corporativa da Glim, o RH passou a só definir quem recebe o quê e em quais momentos. Toda a operação de estoque, produção e envio foi assumida pela Glim. Em poucos meses, o SLA de entrega de onboarding passou de algo imprevisível para patamar acima de 95%, o estoque parado caiu e o time de RH ganhou dezenas de horas por mês para focar em gente, não em caixa.
Padrão > discurso
Quando você cria uma loja para a experiência (e não só um “processo”), muda a psicologia do time.
As pessoas deixam de “pedir favores pro RH” e passam a comprar experiências dentro de regras claras. A lojinha corporativa da Glim faz o colaborador sentir que aquilo existe de verdade, não que é um improviso de última hora.
CTA operacional
Se hoje seu time de RH ainda está cuidando de caixa, etiqueta e motoboy, dá pra fazer melhor.
- Monte, com a Glim, sua primeira lojinha corporativa focada só em onboarding.
- Transforme o welcome kit em produto da lojinha, com regra clara de quem recebe e quando.
- Trave o teste e acompanhe a métrica única: % de kits de onboarding entregues até o 1º dia.
Quer entender melhor como funciona uma lojinha corporativa? Confira nossa landing completa com casos de uso, integrações e SLA.